sábado, 30 de agosto de 2014

17 RAZÕES PARA VOCÊ COMPRAR SEU IMÓVEL AGORA EM PORTO ALEGRE


Enquanto muitos compram a casa nova e outros investem pesado fechando contrato atrás de contrato, alguns preferem deixar seu dinheiro em aplicações financeiras que perdem longe para a inflação real.

A desculpa desses é esperar um imaginário “melhor momento” para comprar imóveis que nunca chega. Enquanto se espera e a renda familiar recebe apenas a correção da inflação oficial, o preço dos imóveis segue aumentando inexoravelmente. Aquele apartamento ou terreno, que há uma década era acessível, hoje custa muitas vezes mais e tem outros compradores interessados.

A cidade cresceu em número de compradores de imóveis, mas não cresceu em espaço. 

Limitada pelo Guaíba, a expansão se dará para a Zona Sul e a Zona Leste, enquanto viver nos bairros mais centrais e tradicionais vai custar cada vez mais caro.

Assim, quem espera perde dinheiro a cada dia e talvez não possa mais alcançar o preço quando decidir que o momento chegou, por várias razões, algumas delas destacadas a seguir. Listei sucintamente 17, mas são muito mais...

1. O imóveis em Porto Alegre vem se valorizando rapidamente desde a última década

2. Nos últimos anos a valorização anual foi em torno de 15%.

Ver:





3. A casa própria é ainda o maior sonho da maior parte das pessoas (ver adiante). Além da estabilidade econômica, a oferta de crédito deu maior poder de compra aos consumidores, aumentando a demanda, o que pressionou e continua pressionando os preços para cima.

4. O déficit habitacional no Brasil era ainda de quase seis milhões de moradias em 2012.

5. Faculdades e cursos técnicos colocam milhares de novos profissionais no mercado a cada ano, os quais precisam trabalhar em imóveis seus ou de terceiros. Toda essa demanda por moradia e local de trabalho impulsiona novas construções e aumentos de preço. (Salas comerciais são umas das escolhas preferidas pelos investidores mais experientes.)

6. Terrenos estão cada vez mais raros e mais caros: proprietários de áreas grandes o suficiente para uma ou várias torres exigem cada vez mais por seu imóvel.

7. Propriedade imóvel não se cria: pode-se artificialmente “empilhar” unidades em um terreno, mas isso não aumenta a área do imóvel. E o preço cada vez mais caro dos terrenos impacta no preço do metro quadrado de cada apartamento.

8. Se não há como aumentar a área ocupável da cidade e a demanda continua crescendo, cada vez mais gente vai estar disposta a pagar mais para ter sua casa própria.

9. Mão de obra e material do setor construtivo possuem inflação própria e continuarão sofrendo reajustes crescentes.

10. Proprietários de imóveis usados os vendem para adquirir outro na maioria das vezes, de forma que o preço dos imóveis novos exerce influência em todo o mercado. (Proprietários colocam o preço no seu imóvel de acordo com o preço daquele que pretendem adquirir.)

11. As incorporadoras mensalmente repassam seus custos para as novas tabelas de reajuste.  Quem espera que os preços um dia baixem sonha que os salários dos trabalhadores do setor sejam diminuídos e que os proprietários de terrenos venham a exigir menos por um bem em progressiva escassez. Você aceitaria redução salarial? Você rasgaria dinheiro?

12. Comércio e serviços estão cada vez mais descentralizados, valorizando imóveis no raio de alguns quilômetros ao redor dos novos polos comerciais.

13. Quem apostava ingenuamente que os imóveis iriam “baixar depois da Copa” (???) acordou do sonho apenas para encontrar os preços bem mais altos.

14. Neste momento, diversos novos empreendimentos estão sendo lançados ou prestes a serem lançados: é o momento de comprar na planta e aproveitar o valor do metro quadrado mais baixo possível. Agora. A cada mês vão subir.

15. Alguns empreendimentos ainda possuem sobras de estoque vendidas em condições vantajosas: este é o momento de aproveitar antes que acabem e só restem os empreendimentos mais novos e mais caros. Agora, pois vão acabar logo.

16. O Brasil nunca reuniu as condições econômicas para que surgisse uma suposta “bolha imobiliária”, boato infundado que fez muita gente desinformada deixar o tempo passar enquanto os preços aumentavam. Não há notícia de que alguém vá rasgar dinheiro reduzindo o preço de seu imóvel. Você rasgaria?

17. Imóvel é o bem mais nobre e não perde valor: a locação complementa a renda da família ou a aposentadoria e fica para as gerações seguintes. A revenda remunera muito acima da inflação. O patrimônio e a LIBERDADE de escolha e de vida de uma pessoa serão maiores quanto mais imóveis ela possuir.








segunda-feira, 25 de agosto de 2014

COMISSÃO É DEVIDA MESMO EM CASO DE DESISTÊNCIA OU INADIMPLÊNCIA DO CONTRATO



O Superior Tribunal de Justiça alterou seu posicionamento em função do novo Código Civil, impedindo que o trabalho prestado pelos corretores fique sem pagamento:
 
“O Superior Tribunal de Justiça (STJ) alterou sua jurisprudência e tem garantido a corretores de imóveis, independentemente da conclusão dos negócios, o direito ao recebimento de comissão. Há pelo menos duas decisões das turmas de direito privado (3ª e 4ª) favoráveis ao pagamento da taxa mesmo em caso de inadimplência do comprador, desde que o contrato de compra e venda seja assinado e o pagamento do sinal efetuado.”





quinta-feira, 21 de agosto de 2014

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

O INCRÍVEL ROSSI ATLÂNTIDA VISTO POR UM DRONE - DRONEVIEW

A Rossi inovou novamente ao permitir visitar e explorar um de seus mais belos empreendimentos através de imagens capturadas por um drone. Você pode interagir e escolher como quer ver o condomínio, sendo guiado por um locutor.

Veja o vídeo abaixo e acesse:


Maiores informações, entre em contato.










sábado, 16 de agosto de 2014

PREÇOS EM PROGRESSIVO AUMENTO


E, apenas para constar, repetindo o que já havia mencionado na primeira postagem, continuam a chegar tabelas com aumento de preços dos imóveis.

É  impossível  manter preços quando insumos e mão de obra têm aumento e terrenos para empreendimentos de qualquer porte se tornam progressivamente mais caros. Esperar o contrário é assistir passivamente os preços dos imóveis aumentando e se distanciando do poder aquisitivo que o interessado possui hoje.

A menos que espere um aumento real e bastante significativo de sua renda pessoal, o comprador deve aplicar seus recursos atuais em algum imóvel, mesmo que para revendê-lo no futuro na troca por outro, pois corre o risco de, em curto prazo, ver suas condições de aquisição ficarem muito aquém do preço do imóvel pretendido.

A cada mês, essa diferença entre capacidade de compra – se esta só recebe a reposição da inflação anualmente – e o valor do bem pretendido aumenta.



terça-feira, 12 de agosto de 2014

NOVO PÓLO ESTUDANTIL NO LITORAL GAÚCHO



Eu sempre tive um perfil conservador em relação a dinheiro. Preferia mantê-lo guardado em aplicações de baixo risco e pouca rentabilidade. Isso foi útil por certo tempo, mas, em outros momentos, só não decidi por caminhos em que haveria maior ganho por puro desconhecimento de como ganhar dinheiro de maneira rápida e inteligente. Conhecimento que uma elite têm e aplica.

Vejo isso hoje com pessoas que recusam-se a ouvir sobre formas mais inteligentes e rápidas de ganho por puro conservadorismo. Entendem que deixar o dinheiro agonizando na poupança é ganho porque depositam um pouco a cada mês e porque há um simulacro de rendimento que sequer dá conta da inflação real que o Brasil enfrenta.

Mal têm consciência de que é possível obter ganho rápido em ótimas oportunidades que surgem no mercado.

Por ex.: Tramandaí está se tornando agora um pólo universitário onde a UFRGS pretende atender 5.000 estudantes até 2016. Um empreendimento que provê lofts com box, plena segurança e estrutura para clube dará aos pais desses alunos a certeza de que seus filhos estão estudando com segurança e tranquilidade. Durante o período letivo, os estudantes são os locatários; na alta temporada, o imóvel pode ser usado ou alugado para veranistas. Investidores que já se deram conta praticamente esgotaram as unidades em poucas semanas, ao passo que algumas pessoas, as quais poderiam alocar seus recursos com ganho significativo, vão deixar de fazê-lo por comodismo, preferindo a via-crúcis das cadernetas e a ilusão da segurança que os empobrece, pois o ciclo inflacionário, alto ou baixo, continua a corroer o dinheiro guardado e não aplicado.